Quando passo pela praça,
Eu os vejo cheios de graça,
Esparramados pelos bancos,
Quais ervas pelos campos,
Em grupos ou solitários,
Dando vida ao cenário.
Alguns, tendo o papel cumprido,
Desfrutam do prêmio merecido,
Outros, pelo trato da vida,
Não tiveram a mesma sorte deferida.
Mas, todos parecem felizes,
Conformados com as suas raízes.
Em comum, as suas caminhadas,histórias verdadeiras ou inventadas, que, entre lances e jogadas,
Pouco a pouco vão sendo contadas, com detalhes e cores rebuscadas,
Não faltando situações apimentadas, colcha de retalhos de fios nobres,
Aconchego de ricos e pobres.
A praça não faz discriminação,
Cada qual ali é um novo irmão diferente do geral da sociedade,
Ela acolhe o idoso com dignidade.
Assim, à luz do sol ou clarão da lua, nas esquinas ou nos leitos das ruas, pela sobra do amanhã que ainda resta, valores agregados que o passado atesta, sonho de liberdade que nada mais afasta, dedico este poema aos idosos lá na praça...
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