Os idosos devem exercer a sua mente através da estimulação mental para garantir que mantêm as suas capacidades cognitivas.
O envelhecimento está associado a um aumento da percentagem de pessoas dependentes. Neste sentido, é importante que os idosos permaneçam ativos e independentes durante o máximo de tempo possível.
A grande maioria dos idosos tende a delegar progressivamente atividades a outros e desta forma, acabam por deixar de utilizar as funções cognitivas que eram necessárias para as executar.
Portugal é um dos países europeus mais afetados pelo envelhecimento demográfico, com as taxas de envelhecimento e dependência das pessoas idosas a atingirem níveis altos.
A estimulação cognitiva pode não só ajudar a melhorar a qualidade de vida, como pode atrasar o declínio cognitivo permitindo a manutenção da função cognitiva por mais tempo.
Tal como a flexão de um músculo, ao longo do tempo este tipo de estimulação pode levar ao fortalecimento das faculdades cognitivas e potencialmente melhorar o humor, a memória e proporcionar uma melhor qualidade de vida em geral.
O meio para alcançar uma boa saúde mental é manter o cérebro ativo, realizando exercícios de memória, orientação, atenção, ou linguagem, entre outros. O objetivo primordial é preservar ou promover a saúde cognitiva.
A saúde cognitiva designa a capacidade de pensar, aprender e recordar de forma clara. É uma componente importante na realização de atividades diárias. A saúde cognitiva é apenas um aspeto da saúde geral do cérebro.
A estimulação cognitiva pode ser feita em casa, o que permite um maior conforto.
Geralmente cada sessão dura entre 60 a 90 minutos, com um mínimo de 10 semanas de tratamento com duas sessões por semana. No entanto, as sessões devem ser sempre adaptadas à necessidades especificas de cada pessoa.
A estimulação cognitiva pode também ser feita em grupo quando se justifica, onde várias competências cognitivas podem ser trabalhadas ao mesmo tempo.
Uma das maiores preocupações dos idosos é que podem começar a perder a memória. A memória desempenha um papel importante no comportamento, personalidade e bem-estar.
No entanto, existem exercícios de estimulação mental que ajudam a manter a memória. Os testes de memoria podem ser facilmente utilizados pelos idosos.
Um dos exemplos é quando fazem uma lista de tarefas diárias que têm para completar, tais como ir às compras, dar um passeio, ter uma conversa com alguém, jogar um jogo de tabuleiro, ou outras e depois no final do dia, tornar a fazer outra lista com tudo o que foi feito para verificar o que é recordado.
Vários estudos científicos mostraram que a estimulação cognitiva em pessoas idosas com deficiência ligeira contribui para a manutenção das funções cognitivas. Sendo possível conseguir a reabilitação das funções deficientes e prevenir um maior declínio.
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