Praticar a solidariedade faz bem a saúde mental mente

Dicas No.398 | postado em Miércoles, 11 Enero 2023

Praticar a solidariedade ou contribuir para o bem-estar do outro sem esperar nada em troca, faz com que se sinta mais inserido na sociedade e, consequentemente, resulta num bem-estar generalizado.
O conceito atual de saúde mental é muito mais do que não ter uma doença ou não ser portador de alguma deficiência. É um estado de bem-estar, que permite ao indivíduo fazer face ao stresse normal da vida, trabalhar de forma produtiva e frutífera, ter relações significativas positivas e contribuir para a comunidade em que se insere.
COMO SER SOLIDÁRIO 
Pode praticar a solidariedade no seu dia a dia, fazendo o bem à sua volta. Aquilo que é importante é prestar atenção ao que nos rodeia, à nossa comunidade, e encontrarmos uma causa com a qual nos identifiquemos e, por vezes, isso até pode ser na família, nos amigos ou nos vizinhos em coisas simples, em que, se conseguirmos ser empáticos e tentarmos encontrar a melhor forma de ajudar, pode ser suficiente.
Há algumas atividades que pode integrar no seu quotidiano. Por exemplo:
Dar sangue
Dar roupas, alimentos ou livros a alguma instituição ou a quem precise
Ser doador de órgãos
Visitar doentes e idosos
Consumir mais produtos de produtores locais
Ceder o seu lugar em transportes públicos, etc.
Mas também pode praticar a solidariedade, integrando uma instituição, numa atividade organizada. Expressa-se a solidariedade através de atividades de voluntariado em organizações que podem ser variadíssimas, para crianças, idosos, animais ou causas específicas.
Além de praticar o bem e favorecer a autoestima, integrar uma organização traz outros benefícios, porque, quando se assume um compromisso com uma determinada causa ou instituição, garante-se disponibilidade àquela hora e àquele dia. Nesse sentido, é mais estruturado e está subjacente uma estrutura organizacional que contempla um conjunto, muitas vezes, de voluntários.
Até porque hoje em dia, a atual sociedade acaba por se sentir isolada, com as pessoas cada vez mais viradas para si próprias, contando com uma pequena rede de apoio e muitos com a família alargada espalhada pelo mundo. 
Assim, aumenta a rede de contactos, permitindo que se conheçam pessoas com um objetivo em comum.
Basta um ato solidário para depois se desencadearem outros, gerando energia e melhorando a saúde de todos os que são ajudados e os que ajudam.












 

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