A preocupação inicial é saber quem cuidará desta pessoa e assumirá as responsabilidades. As perguntas surgem, de quem é a obrigação e quem tem a disponibilidade e o preparo emocional para este cuidado. Será do cônjuge, dos filhos, de netos, dos sobrinhos, ou de uma amiga próxima, um parente distante.
Às vezes o cônjuge e/ou parentes não estão presentes, em outros casos, estão tão fragilizados e despreparados quanto a pessoa.
Ha casos que os idosos podem ficar abandonados, correndo o risco como, acidentes, descaso, solidão, depressão, sentimento de abandono, maus tratos, falta de paciência e preparo dos responsáveis pela instituição, medicamentos não ministrados corretamente.
È uma doença degenerativa atualmente incurável, relacionadaà idade e de causa incerta. É um tipo de demência senil, de declínio cognitivo crescente e irreversível, com múltiplos déficits cognitivos, dos quais um obrigatoriamente é a memória, suficientemente intensos para causar impacto nas atividades de vida diária.
Essa doença não afeta somente o portador, mas toda a família, que passa a adquirir extrema importância no cuidado e apoio ao doente.
Cuidar de um idoso com Alzheimer pode ser uma tarefa exaustiva, pois exige alterações relevantes no cotidiano dos familiares e/ou cuidadores, por acrescentar uma sobrecarga emocional, surgindo problemas na saúde física, psicológica.
Porém, é necessário que todos os membros envolvidos pratiquem o autocuidado e ações preventivas, não só para o cuidador, mas também para a qualidade de vida dos cuidados prestados à pessoa idosa, organizando o tempo, decisões e planos de atividades em conjunto.
Por isso é muito importante hospedar seu ente querido em uma instituição ou hotel confiável, para pessoas com Alzheimer. É um ato de amor porque ele vai estar mais bem cuidado do que na propia casa.
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