A alimentação é uma grande aliada na preservação da saúde e da qualidade de vida de todos nós, e por isso, é importante discutir os pontos que devem ser pensados por lares ao planear as suas ementas.
O envelhecimento está associado tanto às alterações fisiológicas que limitam o repertório alimentar, seja pelas restrições decorrentes das patologias crônicas ou das alterações de mastigação e digestão, como das condições de mobilidade, autonomia, independência financeira, condições de saúde e da composição familiar.
As preocupações na dieta dos idosos prendem-se com condições de saúde que pedem uma dieta específica, além do gosto pessoal que deve ser considerado, além de suprir todas as necessidades de fibras, vitaminas e minerais necessários em idades avançadas.
Dentro de um lar de idosos licenciado o planeamento da ementa é normalmente o trabalho de um nutricionista, que faz o trabalho atento para que as refeições sejam equilibradas e nutricionalmente adequadas, ainda, é importante pensar em alternativas para as refeições do dia em todos da semana.
O profissional deve adequar a ingestão calórica às necessidades energéticas do idoso, permitindo restringir o consumo de calorias totais, se necessário, além de programar as suas receitas favoritas, de maneira que todos fiquem satisfeitos com o que será servido.
Normas de nutricionistas, afirmam que é importante o idoso realizar 5 a 6 refeições diárias, de modo a distribuir a ingestão calórica de forma equilibrada. Destas, temos três refeições maiores, pequeno almoço, almoço e janta, e outros dois ou três lanches durante o dia, o idoso deve sempre ser incentivado a comer com calma e mastigar bem os alimentos. Vale lembrar que é de escolha do lar se as refeições serão elaboradas na sua cozinha, com confeção própria, ou se serão contratados serviços externos de catering especializado, mas ambos devem garantir a mesma qualidade e alimentos frescos.
A escolha de como serão produzidas as refeições, normalmente toma em conta o controle de desperdício e a redução de custos dos lares, mas nunca deve perder-se a característica da comida.
E deve-se promover um consumo adequado de alimentos dos grupos dos hortícolas e dos frutos, devido à riqueza destes alimentos em fibra alimentar total, vitaminas e minerais, além de ingerir proteínas animais de elevado valor biológico, como o leite, os ovos, o peixe e a carne, e também proteínas de origem vegetal, como as leguminosas.
A ingestão de água suficiente também é um fator extremamente importante nas dietas dos idosos, sem esquecer que durante o verão as necessidades hídricas aumentam. É de ter em conta que para os idosos, o reflexo da sede é menor e o corpo desidrata-se com mais facilidade.
Alguns dos nutrientes que não podem faltar nas dietas saudáveis de idosos são: o cálcio e a vitamina D, para a saúde dos ossos, as proteínas que são importantes para a saúde dos músculos e o ferro que é o maior aliado em casos de anemia.
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