O envelhecimento é dividido em psicológico e biológico. Na classificação biológica, ele é implacável, ativo e irreversível, e ocasiona vulnerabilidade no organismo com as agressões internas e externas, decorrentes das alterações genéticas e da alteração celular-molecular. Já o psíquico não é por si só progressivo, ele depende da passagem do tempo e do esforço pessoal contínuo na busca pelo autoconhecimento e sentido da vida.
O isolamento familiar, as alterações na imagem, a perda de entes queridos e até mesmo o pensamento na morte, o afastamento do trabalho e da vida produtiva, que o fazem se sentir inútil, a ausência de paciência com suas limitações esquecimento, lentidão, não poder fazer suas atividades do dia a dia, etc.
Com o aumento da qualidade de vida e o avanço na medicina houve a queda da taxa de natalidade e elevou-se a expectativa de vida da população. Assim, a sociedade portuguesa tende a ficar cada vez mais idosa.
De uma maneira geral, o processo de intervenção psicológica no idoso é inevitavelmente centrado nas alterações próprias do envelhecimento, contudo respeita técnicas e metodologias de intervenção psicológica aplicáveis a pessoas de qualquer idade.
A saúde mental também deve ser monitorizada, fique atento aos sinais de alerta e procure ajuda caso lhe faça sentido, etc.
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