O medo de cair é um fator muito comum em idosos, principalmente naqueles que sofreram quedas.
Enquanto síndrome, o medo de cair pode conduzir a diversas consequências, sejam elas de ordem física ou psicológica.
Diversos estudos demonstram que aproximadamente entre 25% a 55% da população idosa revela ter medo de cair e, que destes, entre 20% a 55% restringe as suas atividades.
Uma das principais consequências do medo de cair é a restrição de actividades.
A forma como os idosos restringem as suas atividades devido ao medo de cair está relativamente pouco estudada, no entanto, nos poucos estudos já efetuados, verificou-se que os idosos que restringem as suas atividades têm menor capacidade funcional do que aqueles que não têm medo de cair.
Considerando a relação entre as quedas e o medo de cair, é compreensível que as restrições de atividades sejam, por seu turno, um fator de risco predisponente para as quedas, uma vez que conduzem à atrofia muscular e, em última instância, à diminuição da funcionalidade e do estado geral de saúde.
Estes fenómenos condicionam as capacidades físicas do idoso, diminuindo progressivamente a sua funcionalidade e independência, o que se reflete na qualidade de vida da pessoa idosa .
Existem atualmente diversas publicações referentes ao síndrome do medo de cair, estudos esses que investigaram tanto os fatores predisponentes ao surgimento do mesmo, como as consequências deste na população idosa.
Os fisioterapeutas são importante, os profissionais, e os próprios pacientes e quem cuida deles, informados sobre esta questão por forma a direcionarmos melhor as nossas intervenções, tomando em consideração estes fatores, que embora estejam minimamente investigados, na prática podem ser pouco tidos em conta, etc.
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