Cuidar de uma pessoa com Doença de Alzheimer pode tornar-se uma tarefa muito desafiadora e desgastante. É importante ter em consideração que as perdas cognitivas perdas de memória, orientação espacial e temporal, linguagem, capacidade de raciocínio, concentração, entre outras têm impacto na maneira como a pessoa vive e se relaciona.
Ao lidar, cuidar com um doente de Alzheimer, é importante que o cuidador tenha em consideração que a manifestação de comportamentos desafiantes sejam eles, repetir muitas vezes uma pergunta que evidencie uma preocupação, reagir agressivamente quando anteriormente era uma pessoa gentil, manifestar comportamentos sexuais socialmente, ou usar linguagem obscena e desapropriada ao momento não é uma escolha consciente e intencional do doente, mas sim consequência das alterações do funcionamento do cérebro perante a doença.
Ter sempre uma atitude afetuosa, estabelecer o contacto visual e ouvir atentamente.
Manter um ambiente calmo e sem ruídos, utilizar frases curtas e simples, focando uma ideia de cada vez, dar tempo à pessoa para compreender o que lhe transmitiu.
Dizer previamente o que pretende fazer antes de a abordar no caso de prestação de cuidados pessoais, inverter frases negativas, tornando-as afirmativas substituir, não faça isso por é melhor ser paciente possível.
Não discutir, a pessoa não terá capacidade para perceber o que está errado e só irá agravar a situação, dar ordens à pessoa
dizer à pessoa o que não pode fazer. Em vez disso, deve dizer-se aquilo que ela pode fazer, porque caso contrário poderá deixar o doente mais perturbada.
Em caso de persistência de dúvidas, um médico psiquiatra ou neurologista juntamente com um psicólogo geriátrico poderão ajudá-lo.
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