Os cuidados paliativos são fundamentais para promover a qualidade de vida do doente, a sua autonomia e dignidade, tendo como objetivos, o alívio dos sintomas físicos, o apoio psicossocial e espiritual, e ainda o apoio à família.
Há doenças crónicas avançadas com um prognóstico de vida limitado, que geram contextos de sofrimento muito grande, físico, psicossocial e espiritual, e que, por isso, exigem atenção com contornos muito específicos.
É destas circunstâncias e consequentes necessidades que surgem os cuidados paliativos. Têm como objetivo melhorar a qualidade de vida dos doentes e promover a sua autonomia e dignidade, no contexto de uma doença crónica avançada e de prognóstico vital limitado.
Têm como propósito, alívio dos sintomas, apoio emocional, psicológico e espiritual, e ainda apoio à família.
Os cuidados paliativos são uma área médica transdisciplinar e multidisciplinar, que dá apoio na doença crónica avançada nas suas diferentes fases. Desta forma, distingue o especialista, podemos diferenciar três grandes momentos que são muito específicos e que ainda que pouco claros na sociedade geral e médica, considera, têm atitudes e objetivos bem definidos.
Cuidados em fim de vida, quando o diagnóstico previsto é de um ano ou inferior;
Cuidados terminais, referem-se aos cuidados no último mês, semanas, de vida.
As equipas de cuidados paliativos são multidisciplinares e promovem a comunicação interdisciplinar e a escuta ativa, começa por frisar o especialista. Esta sinergia é fundamental, visando humanizar o processo de cronicidade, envelhecimento e deterioração cognitiva, assim como os cuidados no contexto de doença oncológica.
Garantindo um apoio diferenciado no internamento, consultas externas e apoio ao domicílio, onde se incluem o recurso à teleconsulta e videoconsulta, estas equipas incluem, tal como o nome indica.
Além de tudo isto, existem ainda outros instrumentos de que as famílias podem beneficiar e que garantem um contacto direto e próximo entre todos. É o caso da consulta, conferência familiar, que tem o objetivo de garantir a gestão de expectativas e a resolução de conflitos, normais nesta fase da vida dos doentes e das suas famílias.
Os cuidados paliativos podem ser prestados em regime de internamento ou ao domicílio. No internamento damos apoio às diferentes equipas envolvidas nos cuidados, quer médicas, quer de enfermagem, na gestão de sintomas, expectativas e desejos do doente e da sua família.
Melhora a prevenção e o alívio do sofrimento, promove a dignidade da pessoa, facilitando ainda a planificação antecipada de cuidados por via de um processo dinâmico de tomada de decisões partilhadas.
Além da minimização e controlo da dor física associada à doença e ao estado da doença, promove a dignidade humana e melhora a esperança de vida, etc.
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