Com o aproximar das férias de verão, as famílias começam a marcar o merecido descanso nos seus destinos favoritos. Mas quando existe um membro idoso integrado no núcleo familiar, as pessoas enfrentam um dilema complexo, levar ou não o idoso para férias.
Por vezes, as famílias tomam a decisão de levar o idoso de férias, porque pensam que não vai trazer consequências para a saúde dele e acreditam que, em termos éticos, seria reprovável não o levar. Mas essa temática não é tão linear quanto parece à primeira vista. Existem muitas questões a ter em conta na hora de tomar uma decisão ponderada. Escolher um destino que seja apropriado para os idosos exige alguma atenção. Terá de ter um hospital acessível, e não pode representar um esforço físico excessivo para o idoso.
Desde logo a escolha do destino terá de ser ponderada, conforme a distância, para que não seja uma viagem demasiado cansativa. Locais em que as temperaturas são extremas também não são adequadas para idosos, que sentem o frio e o calor com mais intensidade. Diga também ao médico de família qual é o destino de férias, uma vez que alguns medicamentos, nomeadamente antibióticos, medicação cardíaca e para a diabetes, por vezes não são indicados para quem quiser fazer uma exposição prolongada ao sol.
O local onde a família vai ficar alojada deverá ser escrutinado em matéria de segurança e possíveis obstáculos, conforme a condição do idoso. O mobiliário também deve ser adequado e a casa de banho deverá conter barras de segurança.
Na bagagem, em caso de um destino de sol, o idoso deverá levar sapatos confortáveis com solas rígidas, que não aquecem em demasia, chapéus e óculos de sol, roupa confortável, fresca mas com manga comprida, e cremes solares com um grau alto de proteção, e todos medicamentos para os dias que esteja de férias.
A hidratação da pele é muito importante, porque à medida que o idoso vai envelhecendo a epiderme vai perdendo a densidade e a capacidade de reter a água. Se a pele ficar demasiado ressequida, corre o risco de gretar e causar feridas dolorosas que demoram a curar.
As refeições também devem ser regulares e feitas várias vezes ao dia, porque o idoso muitas vezes tem de tomar medicação junto com os alimentos. Também se as refeições forem feitas a horas incertas, o idoso pode ficar com a glicemia desregulada.
Caso o idoso já seja acompanhado por um cuidador, poderá ser ponderada a deslocação do cuidador, caso esteja disponível, para o destino de férias, de modo a proporcionar a toda a família o merecido descanso...
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