Como prevenir o enfarte

Dicas No.459 | postado em Martes, 30 Mayo 2023

O enfarte agudo do miocárdio mata, em média, 12 pessoas por dia em Portugal.
O miocárdio é o músculo cardíaco que bombeia o sangue para todo o corpo. Para que cumpra a sua função, necessita que o sangue chegue pelas artérias coronárias lhe façam chegar sangue. Quando uma artéria coronária entope subitamente, por exemplo, pela formação de um trombo, o fluxo do sangue para este músculo é bloqueado. Caso este bloqueio não seja revertido a tempo, o tecido do miocárdio acaba por morrer ao fim de poucas horas.
A causa mais comum para este quadro é uma acumulação de placas com gordura aterosclerose, que pode ser causado, por exemplo, pelo colesterol elevado ou por diabetes.
A influência genética se existe historial de enfarte na família, a idade e o género são fatores de risco que não se podem controlar.
Quanto mais velho se é, maior o risco, explica a especialista, apontando o sexo masculino como fator de risco acrescido. As mulheres adquirem um risco equiparado ao dos homens depois da menopausa.
Outros fatores estão relacionados com o estilo de vida e podem ser controlados. São eles:
 Tabagismo; excesso de Peso
 Colesterol alto; Diabetes
 Hipertensão arterial
 Sedentarismo; Stress.
A prevenção de um enfarte está ligada ao controlo dos fatores de risco com medicação ou estratégias de alteração de estilos de vida, cessação tabágica, nova alimentação, exercício físico ou relaxamento para combater o stress.
Outros fatores de risco, como a idade, o género ou a questão genética,  não são controláveis.
O sintoma mais frequente do enfarte é uma dor intensa no peito, que dura muito tempo e que é angustiante.
Mas existem outros sinais que devem ser considerados, já que configuram também sintomas de enfarte, como um desmaio ou uma dor abdominal alta.
Sobretudo nas pessoas mais velhas e nos diabéticos.
Em primeiro lugar, quando a tal dor intensa e angustiante não passa, deve-se ir de imediato à urgência porque, quando o coração está em isquemia, isto é, em sofrimento, pode haver menor probabilidade de recuperar o músculo cardíaco.
A reabilitação cardíaca permite recuperar o coração e a capacidade funcional, melhorar a qualidade de vida como um todo, reduzindo a probabilidade de ocorrência de novo enfarte, etc.





 

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