A colite ulcerosa é uma doença inflamatória intestinal crónica que atinge o reto e o cólon. Embora não tenha cura, esta doença pode ser controlada.
Afeta, igualmente, homens e mulheres entre os 15 e 40 anos, no entanto, crianças e idosos podem também desenvolver a doença. A longo prazo, torna-se num risco acrescido para desenvolver cancro colorretal, em comparação com pessoas que não têm a doença.
A causa direta ainda não foi definida, mas os estudos indicam que resulta da junção de vários fatores: genéticos, ambientais, sistema imunitário e flora intestinal que resultam em inflamação e ulceração do intestino.
A colite ulcerosa é uma doença crónica na qual o sistema imunológico dá origem a uma resposta inflamatória no cólon intestino grosso e reto extremidade do intestino onde as fezes são armazenadas.
A causa desta doença inflamatória intestinal não é totalmente conhecida, mas sabe-se que é influenciada por fatores genéticos e ambientais.
O diagnóstico é feito através do estudo da história clínica do doente e da família, tendo em conta os sintomas apresentados. Inclui também a colonoscopia com biópsias e o médico especialista pode ainda solicitar exames ao sangue e fezes.
Importa ainda dizer que os doentes com colite ulcerosa têm um risco acrescido de cancro colorretal. Este risco está relacionado com a extensão da inflamação e a duração da doença. Quanto maior for a área de inflamação intestinal e maior o tempo de evolução da doença, maior é o risco de cancro
Os sintomas têm, para algumas pessoas, um impacto muito significativo nas suas vidas diárias. A gravidade destes sintomas depende de quanto do reto e do cólon está inflamado e de quão grave é a inflamação.
Diarreia recorrente que pode apresentar sangue, muco ou pus, dor abdominal, necessidade de defecar com urgência e frequentemente.
Também é possível surgir fadiga extrema, perda de apetite e perda de peso.
Alguns doentes podem passar semanas ou meses com sintomas muito leves ou nenhum sintoma, seguidos por períodos de crise.
Como doença crónica que é, não há cura para a colite ulcerosa e, por isso, o tratamento visa o controlo da inflamação e, assim, a melhoria dos sintomas e qualidade de vida do doente. A medicação prescrita é, na maioria das vezes, suficiente, estando a cirurgia reservada apenas para determinadas complicações da doença.
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