O Alzheimer é uma doença caracterizada pela progressiva deterioração das funções intelectuais, o que torna a sua evolução algo bem variável. Existem casos que levam menos de um ano para total deterioração, e outros que levam mais de 15 anos.
A fase mais leve tem uma duração de cerca de quatro anos. A linguagem, as habilidades motoras e a percepção ficam intactas. Entretanto, há algumas disfunções, como.
Alterações da memória, como por exemplo, a leve perda das memórias mais antigas, dificuldade para aprender coisas novas e gravá-las.
Desorientação espacial o paciente não sabe se localizar, ou seja, não consegue entender onde está, mudanças frequentes de humor, sintomas da depressão.
A segunda fase pode durar entre dois e dez anos. Nesse momento ocorrem as alterações mais significativas para o bom funcionamento do cérebro, onde os sintomas mais chamativos começam a aparecer.
Dificuldades para falar e comunicar se, dificuldades para realizar funções básicas como se vestir se e usar talheres, perda parcial de reconhecimento.
Descuido com a higiene pessoal, uma vez que o paciente esquece se já tomou banho, se já lavou os dentes.
Alterações na postura e na caminhada, perca de interesse por passatempos e atividades que costumava fazer, aparecimento de sinais psicóticos, como alucinações e ilusões.
Tremores e crises epiléticas, perda de resposta a dor, incontinência urinária e fecal.
Além disso, nessa fase os pacientes ficam acamados, a depender totalmente dos cuidadores, etc.
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